A Diva do nosso tempo se foi, menina branca que cantava com a alma de uma mulher negra. Nasceu com um dom e com ele morreu, quem viu, viu. Eu estive lá, me emocionei com sua voz. Também tive dó daquela menina frágil, quase triste, amparada por sua banda cada vez que ameaçava tropeçar ou parar de cantar, que no fundo parecia mesmo uma garotinha assustada querendo colo.
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